quarta-feira, 27 de maio de 2015

. A Igreja é prostituta não porque possui pecados, mas sim, porque seduz pecadores e o faz para salvá-los. Será??????


por Paulo Leonardo Castilho Pires · 1 seguidor ·
  • Paulo Leonardo Castilho Pires Assim, a comparação feita por Santo Ambrósio tem limites. A Igreja é prostituta não porque possui pecados, mas sim, porque seduz pecadores e o faz para salvá-los. E ele segue dizendo ainda que tanto mais casta quanto mais pecadores atrair.

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Vieira da Cunha rejeita mexer no plano de carreira dos professores.

Vieira da Cunha rejeita mexer no plano de carreira dos professores.

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Documentários Dicovery Channel em Português:O Futuro em 2111- Transporte...



domingo, 17 de maio de 2015

Bibliomania - Byblyomania: Humberto de Campos - o escritor que continou escre...

Bibliomania - Byblyomania: Humberto de Campos - o escritor que continou escre...: Humberto de Campos Humberto de Campos Veras ( Miritiba , 25 de outubro de 1886 — Rio de Janeiro , 5 de dezembro de 1934 ) foi u...

o Anjo da Natividade trazendo o lírio e assinalando-a como portadora da semente que frutificaria como Realeza Divina.



Saint Melaine e o Rei sagrado (Saint-Pierre de Rennes)

No frontão da igreja de Saint-Pierre de Rennes, capital da Bretanha, está um grupo escultórico cujo simbolismo e significado liga-se inteiramente à saga mítica de Saint Melaine e à própria fundação da monarquia cristã pelo rei merovíngio Clóvis (cerca de 466 – 27.11.511), neste território cedo alastrando a todo o espaço da actual França.
Saint Melaine, considerado o Padroeiro da Bretanha, nasceu em data incerta em Plaz no Cérebro, perto de Redon, e morreu em data igualmente incerta, talvez 6 de Novembro de 535, ou 572 ou mais provavelmente 530, sendo enterrado sobre a colina do Campo de Repouso onde foi construída a pró-catedral de Notre-Dame em Saint Melaine de Rennes.
No frontão em causa tem-se ao centro um globo com três flores-de-lis encimado por uma coroa real suportada por dois anjos laterais apontando abaixo a Cruz com a Pomba do Espírito Santo. Expressivo das Armas da Monarquia francesa inaugurada pelo rei Clóvis que teve por conselheiro Melaine, diz-se que a mesma foi fundada por obra e graça do Espírito Santo, acontecimento centralizado na pessoa do santo padroeiro da Bretanha encabeçando um tipo peculiar de iniciação senhorial ou mariana. O seu próprio nome Melaine, em latim Melanius ou Mellanus, é o derivado do antigo bretãoMael, que quer dizer “príncipe” e vem a revelar a sua origem nobre galo-romana, cuja casa familiar ainda jovem transformou num mosteiro, ou seja, da sua descendência consanguínea sairia a ascendência espiritual dum colégio mestral, sob a sua chefia humana e o Orago sobre-humano de Santa Maria e o Espírito Santo, por certo destinado à constituição de uma realeza bretã independente do jugo político do império romano, o que só conseguiria pela conversão ao Cristianismo da soberania gallo-romana vigente.
Sucedendo a Saint Amand como bispo de Rennes no século VI, Melaine privou com o soberano Clóvis, e como seu conselheiro secular decerto influenciou a este e a sua mulher Clotilde que no ano 496 viu aparecer-lhe um Anjo que lhe ofereceu um lírio, reprodução hagiográfica do episódio primaz ocorrido com a Virgem Maria quando lhe apareceu Gabriel, o Anjo da Natividade trazendo o lírio e assinalando-a como portadora da semente que frutificaria como Realeza Divina. Com efeito, aqui será Clotilde a primeira a converte-se ao Cristianismo pela possível afiliação ao colégio de Melaine, e depois o marido, de quem se diz que foi ungido rei cristão com o santo óleo trazido do Céu no bico de uma Pomba que era o próprio Espírito Santo, facto que neste frontão se assinala na Pomba no centro da Cruz de Malta ou dos Hospitalários, também conhecida por Cruz de São João, o mesmo que baptizou Cristo e lhe reconheceu a legitimidade Divina, facto que transposto para este quadro bretão significa o reconhecimento cristão de Clóvis, cujo reinado colocou sob o padroado do Espírito Santo assinalado nas três flores-de-lis em triângulo invertido, simbólico da vulva feminina dando à luz um novo estado psicossocial, aqui a monarquia cristã cuja fundação se atribuiu à própria Santa Maria incarnação do Espírito Santo, desta maneira cabeça da Santíssima Trindade, regime esse que viria a submeter a população galo-romana da Bretanha.
A unção divina como rito de passagem confirmando que além de rei temporal se é também rei espiritual ou ungido, a ministração dos óleos poderá ser feita por um pontífice homem, mas para todos os efeitos quem os traz é a mulher, neste caso de Clóvis, o Espírito Santo.
Os galo-romanos bretãos daqui eram os Redones (donde Rennes herda o seu nome, a latina Civitas Redonum na Gália romana, mas que antes chamava-se Condat em celta), nome da tribo gaulesa que povoou esta parte da Armórica no século II a. C., dizendo-se que esta igreja de Saint-Pierre está construída sobre um antigo santuário do povoRedone, raiz do termo celta red, “ir a cavalo” ou “ir em carro”, possível alusão às primitivas peregrinações que sairiam daqui rumo ao Monte de Saint-Michel, cujo símbolo do Arcanjo lanceando o dragão também está aqui assinalado num medalhão, entre o globo real e a Cruz de Malta, esta que parece conter um enigma relacionado com esse facto.
A Cruz mostra-se cortada muito propositadamente por duas linhas cruzadas e segundo vários autores parece tratar-se de uma cabala gemátrica ou jogo criptado de letras, onde aparecem o E e o S que se cruzam para formar as palavras Esse Sees de dois lugares muito conhecidos: Esse, perto de Rennes, para o célebre dólmen da Rocha das Fadas (Roche aux Fées), e Sees, na Normandia, para a roda medieval da sua catedral gótica. O conjunto codifica as latitude e longitude dum lugar celebérrimo: o Monte Saint-Michel! O “rei Sol”, Luís XIV, foi Grão-Mestre da Ordem de Saint-Michel, fundada por Luís XI. E neste frontão aparece, também muito significativamente, a divisa do “rei Sol”: Nec pluribus impar, “a nenhum outro comparável”, encimada pela cabeça humana que representa o Astro-Rei.
A vida de Saint Melaine está recheada de factos extraordinários que atestam a sua envergadura de personagem civilizador e político. Contudo a sua popularidade deve-se sobretudo aos milagres que se produziram após a sua morte, enquanto o seu corpo era transportado de barca sobre a Vilaine até Rennes. O mais espectacular deles é bastante espantoso: ele libertou vários prisioneiros doentes encerrados numa torre, na qual se abriu uma brecha à passagem da barca enquanto os prisioneiros viam as suas cadeias cair. O sentido desta lenda é claramente político: refere-se à libertação do povo galo-romano do jugo do império latino.
A viagem marítima, neste caso fluvial, depois de morto, ainda assim fazendo milagres e conduzindo sobrenaturalmente a nau ou barca, converte o santo em nauta, ou seja, em hábil nas artes sagradas do mar que se confunde com o Além, o Mundo dos Imortais, o que significa na linguagem esotérica que em vida alcançou o grau elevado do Mestrado transcendente. Dirigir a barca e operar milagres sobre as águas, equivale a ter alcançado o domínio absoluto das forças desconhecidas da Natureza, que só pode ser alcançado por aquele que, mediante o processo iniciático, se identifique com ela.
Em Rennes actualmente Saint Melaine tem três dias de festa em sua memória: 6 de Novembro (morte), 6 de Janeiro (enterro) e 11 de Outubro (transladação)................................
Trecho do texto : 
https://lusophia.wordpress.com/2010/09/18/bretanha-magica-deuses-druidas-templarios-mitos-e-lendas-por-vitor-manuel-adriao/

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Aldo Leal Barreto compartilhou a foto de Olhar Digital.
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‪#‎DestaquesDaSemana‬: Será que ele consegue levar internet até para os lugares mais escondidos da casa? http://bit.ly/1J6fgma

com a cara do Linux e do Windows 10


Aldo Leal Barreto compartilhou a foto de Olhar Digital.
5 min · 
E com a cara do Linux e do Windows 10

Sofrimento Social no Mundo Contemporâneo



Sofrimento Social no Mundo Contemporâneo

by Professor


A liberdade é autodeterminação em conformidade com as circunstâncias. Não existe liberdade absoluta. A liberdade não é oposta a necessidade. Como indivíduos somos seres históricos, determinados no interior das praticas sociais. Somos partes de uma totalidade que age livremente e subjulga necessariamente. O todo tem poderes absolutos sobre nossa ação.  As forças econômicas, políticas, sociais que nos subjulgam tornam toda liberdade individual relativa. As forças históricas agem segundo seus próprios princípios, segundo suas próprias regras e necessidades. Desse ponto de vista, a liberdade é fazer alguma coisa em conformidade com a lei do todo. A nossa vida e experiência social não são conduzidos pelo acaso. As nossas vitórias ou fracassos na existência dependem de forças que não podemos dominar e não temos controle. A vida particular de cada indivíduo está ligada as estruturas sociais que a subjulgam. As nossas ações, desejos e necessidades não são independentes da ordem do todo.



Na Idade Média prevaleciam as relações de vassalagem e suserania. Não existia mobilidade social, nascer vassalo significava morrer vassalo.   A igreja como detentora do poder político e cultural determinava os valores, normas e regras do convívio social. Fugir as suas normas significaria ser condenado à morte. Ainda hoje na Índia os sistemas de castas estabelecem a hierarquia social marcada por privilégios e deveres.  Seguir as normas das castas é imprescindível para se viver na comunidade. Aqueles que não fazem parte de nenhuma casta são chamados párias ou intocáveis, são excluídos do convívio social e são incumbidos de fazer os serviços mais sujos e deploráveis.  Atualmente, no mundo  globalizado, o movimento das grandes fortunas pode levar os indivíduos ao desemprego, a fome e a miséria. Os indivíduos raramente têm consciência sobre a ligação entre suas vidas e o curso da história mundial. Nossa vida inexoravelmente é determinada pelas vicissitudes históricas e pelas estruturas sociais que pertencemos. Assim como uma mosca não pode fugir à força dos ventos, também não podemos fugir as forças sociais, culturais e econômicas que nos dominam.

 Sartre afirma que o homem é inteiramente responsável por sua liberdade.  Segundo ele, se Deus não existe e se não existe uma natureza humana pronta e acabada, cabe ao homem construir-se a si mesmo. O homem é inteiramente livre para fazer de sua vida aquilo que quer, uma vez que sua “existência preceda a essência”. Contudo, esse argumento esconde o fato de que toda liberdade somente é possível a partir de uma determinada circunstância histórica e social. O homem não é inteiramente livre. Devemos relativizar esse conceito de liberdade. O ser humano vive em sociedade e é determinado pelas forças políticas, econômicas e pela sua posição social na grande ordem do todo.   Além disso, não podemos dizer que nossas escolhas são inteiramente livres. Os valores, preceitos, regras de conduta e formas de comportamento de nossa cultura determinam nossas escolhas e modos de pensar. As instituições e valores da sociedade sempre prevalecem sobre os indivíduos, formando uma consciência coletiva que, de certo modo, moldam nossas ações, desejos e necessidades.

        Se a reflexão acima é correta, grande parte dos dramas e sofrimentos humanos decorre da incapacidade dos indivíduos determinarem sua própria experiência social, conferindo sentido à vida e à sua trajetória. Eles não são capazes de compreender as forças históricas que o subjulgam. Possuem dificuldade de encontrar sentido e significados em suas existências. São incapazes de construir com sentido e coerência uma narrativa linear para suas vidas. Desse modo, o sofrimento social surge porque os indivíduos não são livres para construir um projeto de vida autêntica, não possuem a liberdade para deliberar a vontade com absoluta autonomia. O mal-estar na civilização surge dessa falta de liberdade. A vida particular e a experiência social dos homens são determinadas pelas relações econômicas onipresentes. Qualquer projeto de vida é determinado pela lógica do capital. Os indivíduos subjulgados por sua origem, classe, grupo e ocupação social são obrigados a participarem e se determinarem num mercado concorrencial. Sua existência, seu status está ligado a sua capacidade e poder de influenciar os outros a partir de sua posição social. As relações entre os homens são determinadas em termos de rivalidade, de concorrência e de disputas de interesses individuais e de classe. Além disso, a labuta do dia-a-dia, a busca desenfreada pelo dinheiro, o consumo compulsivo, a busca do reconhecimento simbólico, os divertimentos alienados impedem os indivíduos de terem plena consciência sobre suas vidas. Eles são incapazes de autodeterminação, são incapazes de construir um projeto autêntico de vida.
         O quadro mais nítido dessa falta de liberdade é a vida do homem suburbano, que se levanta todos os dias para trabalhar na mesma hora, toma o mesmo ônibus, almoça com os colegas de trabalho no mesmo restaurante, volta para casa no mesmo  ônibus. Tem um ou dois filhos, passa algumas horas em frente da internet ou da televisão. Tem algum hobby como gostar de carros ou assistir jogos de futebol. Aos domingos vai a igreja ou sai com a família para comer pizza. Nas férias passa duas semanas na praia. Leva uma vida vazia, rotineira e mecânica ano após ano. Depois de muitos anos de rotina tem um colapso do coração e morre por causa de frustração, hostilidade ou tensões internas que não pode descarregar e recalcou durante anos. Esse quadro gera um grande vazio existencial que impede as pessoas de fazerem algo de eficaz a respeito da própria vida e do mundo em que vivem. Segundo o psicólogo existencial americano Rollo May, “o vácuo interior é o resultado acumulado, a longo prazo, da convicção pessoal de  ser incapaz de agir como uma entidade, dirigir a própria vida, modificar a atitude das pessoas em relação a si mesma, ou exercer influência sobre o mundo que nos rodeia. Surge assim a profunda sensação de desespero e futilidade que a tantos aflige  hoje em dia. E, uma vez que o que a pessoa sente e deseja não tem verdadeira importância, ela em breve renuncia a sentir e a querer. A apatia e a falta de emoções são defesas contra a ansiedade”. (MAY, 1987, p.22)
       No mundo capitalista a racionalidade do todo se impõe a cada indivíduo em particular, impedindo os de realizarem sua plena liberdade. A vida torna-se um eterno retorno do mesmo. O pensador existencialista Albert Camus em sua obra, “O Mito de Sísifo”, nos força a pensarmos em nossas rotinas diárias e nas razões de nossos atos. Ele nos força a pensar o absurdo que é a existência humana. Que a vida não tem um sentido ou uma finalidade. Ele compara o absurdo da vida ao mito de Sísifo, condenado a empurrar uma pedra repetidamente até o topo de uma montanha. Toda vez que chegava ao topo com a pedra, esta rolava novamente montanha abaixo.  Ele tinha que repetir eternamente o trabalho num esforço absurdo e sem sentido. O mito de Sísifo retrata bem a condição existencial do homem contemporâneo nas sociedades capitalistas. Ele está preso a uma vida mecânica, rotineira e sem sentido, repetindo todos os dias os mesmos atos e tarefas.
        A liberdade no mundo contemporâneo só pode ser pensada a partir de nossa facticidade, ou seja, pelas determinações e condicionamentos históricos, sociais e psicológicos,  que estamos submetidos. Somos seres situados em uma determinada sociedade, em um certo grupo social, pertencemos a uma classe e a uma família,  temos certas características psicológicas, temos certos valores e modos de pensar.  A maior parte dessas determinações não foi escolhida por nós, são exteriores e não temos controle sobre elas. Nesse sentido a nossa liberdade é situada. O que nos resta é a capacidade de transcender essas determinações. A dimensão da liberdade está em dar um sentido a nossa vida com a plena consciência de que somos seres situados.
         Nos livros de Herman Hesse a liberdade e a busca de si mesmo é um tema recorrente. No livro Demiam, o personagem principal demonstra essa necessidade de liberdade e busca de si mesmo. “Queria apenas tentar viver aquilo que brotava espontaneamente de mim. Por que isso me era tão difícil?”.  O livro mostra como as forças religiosas e morais da sociedade impedem e dificultam o encontro do homem consigo mesmo,  e que é necessário um grande esforço para se libertar desse mundo de coerções. O livro retrata a infância de Emil Sinclair em uma família extremante moral e religiosa. Sua vida era “clara, bela, limpa e ordenada”. Ele apesar de gostar desse mundo luminoso sente uma carência, uma falta de algo que não conseguia compreender. Foi quando conheceu Franz Kromer , valentão da escola, que o chantageia. A partir dessa amizade ele entra em contato com um novo mundo, um mundo atraente, enigmático, terrível. Um mundo de homens embriagados, de prisões, de mulheres atraentes e escandalosas, de matadouros e de policiais que perseguiam ladrões. Em sua inocência Sinclair se admirava que em sua casa houvesse paz, ordem, repouso, deveres cumpridos e consciência limpa, mas que além de seu quintal,  houvesse um outro mundo mais violento, cruel, sombrio e  verdadeiro.  É somente quando se envolve com Franz Kromer  que ele começa a refletir sobre esses dois mundos. Ele se identifica com aquele mundo violento e sombrio. É nesse momento que começa sua jornada por autoconhecimento e busca de si mesmo. Como ele próprio afirma “quem quiser nascer tem que destruir um mundo”. Foi esse mundo de limpeza, de ordem, de aconchego  que Sinclair buscou destruir para encontrar a si mesmo.  O livro de Hesse mostra-nos que a liberdade se afirma como uma necessidade interior, como busca de um sentido interno, de um destino, como busca de si mesmo. A liberdade está em seguir nossa própria natureza. Como afirma Sinclair já na introdução do livro: “A vida de todo ser humano é um caminho em direção a si mesmo, a tentativa de um caminho, o seguir de um simples rastro. Homem nenhum chegou a ser completamente ele mesmo; mas todos aspiram a sê-lo, obscuramente alguns, outros mais claramente, cada qual como pode. Todos levam consigo, até o fim, viscosidade e cascas de ovo de um mundo primitivo. Há os que não chegam jamais a ser homens, e continuam sendo rãs, esquilos ou formigas. Outros que são homens da cintura para cima e peixes da cintura para baixo. Mas, cada um deles é um impulso em direção ao ser” (HESSE, 1925, p.20).

Bibliografia
HESSE, H. Demian. Rio de Janeiro: Record, 1925
MAY, H.  O homem  a procura de si mesmo.  Rio de Janeiro: Petrópolis, 1987
SARTRE. J. L’Existentialisme est un humanisme. Paris: Gallimard. Col. Folio. 1996

Professor | 26/01/2015 às 22:30 | Categorias: Filosofia | URL: http://wp.me/p7uL0-X4