segunda-feira, 20 de abril de 2015

Considerações comentadas em uma COMUNIDADE sobre a Yluzão de um deus que não EXISTE.......

  • costumo falar sobre a simbologia do [ ] e afirmar que deus não existe que ele está nas Yluzões Humanas. O Mito é mais uma parte desta Ylusão... e que o [ ] faz parte do Mundo das idéias......16 abril
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    Sagan brilhantemente narra a História do [ ] onde se Ymagyna um mundo só mas quando se apresenta o elemento do [ ] a visão se torna em 4D passando-se a Ymagynar este mundo com uma outra realidade..... Ao tentar formalizar uma Idéia de SUJEITO superior se está escalando uma PIRÂMIDE que funciona como um ìmã...... ela não reflete a REALIDADE total mas uma SUPERFICIALIDADE do que é REAL e isto se apresenta com o [ ] fazendo a PARTE de um PORTAL ou espelho como queiram entender......20 abril
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    este mundo só como realidade é SUBJETIVO....20 abril
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    está inserido no CAMPO DAS IDÉIAS..... O sujeito Ymagyna o [ ].... e nele se incorpora o conceito de uma FORÇA mas também não é porque trata-se do NADA.... Isto qualquer criança Ymagyna quando se apresenta a ela a figura de um [ ] o vazio, tudo o que não é conhecido leva ao MEDO..... Conceito formalizador da idéia de um deus que Punia somente por seu PRAZER de controlar as MENTES que estavam em processo de AVANÇO. Para isto chama-se o MEDO como impedimento para que o sujeito se ELEVE sozinho..... O conceito do deus [ ] é um dos princípios da formação SOCIAL o que se entende como MANIPULAR grandes MASSAS para controle dela MESMA...... com isso se leva aos conhecimentos PLATÔNICOS de que haveria de ter uma FORÇA que também foi idealizada para explicar a FORÇA CÓSMICA todo aquele mecanismo de YChing ou o causador de todas as coisas.... Princípio das coisas inserido no CADUCEU e outros elementos que conforme se evolui se impede com que o SUJEITO evolua por sí MESMO, pois é partindo de seu NÚCLEO que se chega ao que errôneamente se entende como sendo o EGO aquilo que também impede que o SUJEITO avance para SÍ MESMO e isto é o que se dava entender ser A ÉTHIKA...... não a ética como se tratou na linguagem VULGAR......20 abril


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Tou achando que isso é mentira.

O campo magnético da Terra é um escudo protetor da radiação cósmica, mas também é um mistério, pois os cientistas não sabem ao certo porque ele se...
JORNALCIENCIA.COM|POR ADMINSTRADOR


 Note-se que entre esta realidade apresentada na LENTE da câmera se apresenta como um 8 que na realidade se torna o ÔMEGA ou DELTA a letra Ω (ômega) foi introduzida por um longo /ɔː/................... Ο ο Ômicron /o/ (o sempre breve)................. Ω ω Ômega /ɔː/→/o/(o sempre longo)............... vai variando até que se chegue a







Note-se que entre esta realidade apresentada na LENTE da câmhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Alfabeto_grego...



O alfabeto utilizado para escrever a Língua grega teve...
PT.WIKIPEDIA.ORG





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Inversão dos CAMPOS é a divisão SOCIAL estabelecida entre OCIDENTAL e ORIENTAL...... divisão do ARCHÉ..... O sujeito Ymagyna uma coisa e ela se torna outra REALIDADE..... como no caso do SAGAN ao introduzir o [ ] ao meio onde não existia a 4D, num mundo da superficialidade onde NADA mudava......










 Note-se que entre esta realidade apresentada na LENTE da câmera se apresenta como um 8 que na realidade se torna o ÔMEGA ou DELTA a letra Ω (ômega) foi introduzida por um longo /ɔː/................... Ο ο Ômicron /o/ (o sempre breve)................. Ω ω Ômega /ɔː/→/o/(o sempre longo)............... vai variando até que se chegue ao que estou pensando...... http://pt.wikipedia.org/wiki/Alfabeto_grego...

História[editar | editar código-fonte]

Variações do antigo alfabeto grego
O alfabeto grego surgiu em meados do século VIII a.C.,2 séculos após a queda da Civilização Micênica e consequente abandono de sua escrita Linear B, um dos primeiros sistemas de escrita gregos. Linear B é descendente do Linear A, que foi desenvolvido pelos minoicos, cuja linguagem não tinha, provavelmente, relação com o grego e, por conseguinte, o silabário minóico não fornece um meio ideal para a transliteração dos sons da língua grega.
O alfabeto grego reconhecemos hoje surgiu após a Idade das Trevas grega, ou seja, o período entre a queda de Micenas (cerca de 1200 a.C.) e a ascensão da Grécia Antiga, que começa com o surgimento dos épicos de Homero, cerca de 800 a.C., e a instituição do Jogos Olímpicos antigos em 776 a.C. Sua mudança mais notável, como uma adaptação do alfabeto fenício, é a introdução das vogais, sem as quais o grego seria ilegível.3
Heródoto atribui a origem do alfabeto grego aos fenícios (que vieram para a Grécia com Cadmo, o fundador de Tebas)4 . Ele descreve várias inscrições em Tebas, datadas na época dos reinados de LaioÉdipo e Laodamante, que estariam nos caracteres "cadmeus"5 .
Sinais representando vogais não eram originalmente utilizados em alfabetos semitas. Nas antigas famílias de escrita semitas ocidentais (feníciohebraicomoabita etc.), uma letra sempre representou uma consoante, em associação com uma vogal indeterminada ou sem vogal. Isso não reduz a legibilidade, porque as palavras de línguas semíticassão baseadas em raízes triliterais que fazem sentido claro com apenas as consoantes presentes, sendo as vogais claras a partir do contexto. Em contrapartida, o grego é umalíngua indo-europeia, e, portanto, as diferentes vogais fazem enormes diferenças de significados. Assim, o alfabeto grego dividiu as letras em duas categorias, consoantes("coisas que soam bem") e vogais, onde as consoantes tinham sempre que ser acompanhadas de vogais para criar uma unidade pronunciável. Embora o antigo alfabeto ugarítico tivesse desenvolvido matres lectionis, ou seja, o uso de consoantes para indicar as vogais, elas nunca foram utilizadas de forma sistemática.
As primeiras vogais foram Α (alfa), Ε (epsilon), Ι (iota), Ο (ômicron), e Υ (upsilon), modificações das glóticas, faríngeas ou semivocálicas consoantes semitas que eram em sua maioria supérfluas em grego: /ʔ/ ('aleph), /h/ (he), /j/ (yod), /ʕ/ (ʿayin), e /w/ (vav), respectivamente. No leste da Grécia, onde faltava totalmente ambição, a letra Η (eta), da consoante glotal semita /ħ/ (het) também foi utilizada para a vogal longa /ɛː/ e, eventualmente, a letra Ω (ômega) foi introduzida por um longo /ɔː/. A razão para a introdução de letras que facilitavam os abertos longos e e o encontra-se na morfologia verbal da língua. O grego clássico tinha uma distinção entre indicativo e subjuntivo feita por alternância/e/ com /ɛː/ e /o/ com /ɔː/, que foi explicitada por esta inovação. As outras vogais não precisavam de uma distinção gráfica no comprimento.

Idiomas que utilizam o alfabeto grego[editar | editar código-fonte]

Atualmente, somente o grego moderno e o tsacônio são escritos usando o alfabeto grego. Além desses idiomas, a língua bactriana, já extinta, e o copta, atualmente em uso somente na liturgia da Igreja Ortodoxa Copta de Alexandria, também adotaram o alfabeto grego, com algumas modificações.
As letras gregas são também utilizadas na linguagem científica e matemática. Assim, temos o Pi ≈ 3,1415 na matemática, raios gama e as variações que são representadas pelo delta na física.

Referências   http://pt.wikipedia.org/wiki/Alfabeto_grego



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